Uma denúncia anónima feita no início deste mês para a linha SOS-Criança esteve na origem da retirada provisória aos pais das gémeas de 10 anos que viviam com os progenitores, entre lixo, numa garagem na Amadora.
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Desde março de 2017 que o Ministério Público sabia que as meninas - que nunca foram à escola - poderiam estar expostas a agressões entre os pais, mas, tal como a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ), nunca foi capaz de localizar a família.
Isto apesar de, em 2016, o pai das crianças ter comunicado à Câmara Municipal da Amadora que tinha "atividade comercial" no espaço onde acabaria agora por ser detido e onde o agregado familiar residiria desde então.
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