Na Praia do Mestre, na frente urbana de Vila do Conde, todos os anos o concessionário, Miguel Barreto, gasta três mil euros a recarregar o areal, repuxando areias. Este ano, só conseguiu instalar uma fila com 50 barracas; no ano passado, ainda conseguiu 80.
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A linha de maré está cada vez mais próxima e por vezes as marés vivas fazem o seu estrago. "Há dois anos foram todas à vida. Basta estar um bocado agitado para chegar às barracas", cada vez mais encostadas à protecção da marginal (Avenida do Brasil), várias vezes ameaçada pelo mar.