Os "merengues" saíram vivos do tempo regulamento e do prolongamento, garantindo a felicidade nas grandes penalidades. Bernardo Silva foi um do que falhou pelos "cityzens".
Foi memorável e acabou da maneira mais saborosa para quem estará nas meias-finais e mais cruel para quem fica pelo caminho depois de 210 minutos, mais coisa menos coisa, de alto nível.
Em frente, segue o Real Madrid, levando em ombros por um gigante Lunin, deixando para trás o Manchester City, que fez por merecer mais do que o 1-1, mas pagou caro os penáltis desperdiçados por Bernardo Silva e Kovacic, esta quarta-feira, na segunda mão dos quartos de final da Champions.
No Etihad, o Real Madrid apanhou-se a ganhar aos 11 minutos (Rodrygo) e depois só muito esporadicamente passou do meio-campo. Acantonou-se junto à área de Lunin e, honra seja feita, até aguentou bem a investida “cityzen” durante bastante tempo.
O problema é que se encolheu demasiado e um ressalto acabou nos pés de De Bruyne, que não desperdiçou. Pouco depois, o médio belga teve o 2-1 nos pés, antes de o duelo se arrastar durante o prolongamento, com o Real Madrid aparentemente convencido que ia ser feliz.
E foi, cabendo a Rudiger marcar o penálti que valeu o apuramento “merengue” e a queda do ainda campeão.
Nas meias-finais, o Real Madrid defrontará o Bayern Munique. O outro finalista sairá do duelo entre Paris-Saint-Germain e Borussia Dortmund.