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Massacrados pela incerteza de quem, há quatro meses, não sabe se os parentes estão vivos ou mortos, familiares de sete reféns israelitas estiveram no Porto para implorar ajuda na sua libertação. Em comum, estes prisioneiros têm o facto de possuírem nacionalidade portuguesa ou de estarem em processo de naturalização.
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Mais de 120 dias após o ataque do movimento palestiniano, ecoa um grito de socorro já quase sem fôlego, mas a esperança de voltar a abraçar os entes queridos mantém-se firme. “Não é sobre política nem guerra, é sobre seres humanos”, reiterou Michael, irmão de um dos sequestrados, no dia em que o Hamas apresentou uma proposta de cessar-fogo.