Desporto

Espionagem com drone vale despedimento de selecionadora

Selecionadora do Canadá afastada do cargo, devido ao escândalo dos drones Foto: William West / AFP

Selecionadora da equipa de futebol feminino do Canadá, Bev Priestman, foi demitida do cargo.

A selecionadora da equipa de futebol feminino do Canadá, Bev Priestman, foi demitida do cargo  após a conclusão da investigação independente a alegações de espionagem, que aconteceram nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.

A Nova Zelândia fez, durante os Jogos, uma queixa relativa a um drone que sobrevoava os treinos antes do arranque do torneio de futebol feminino, levando a FIFA a atribuir uma multa de 200 mil euros e uma punição de seis pontos na fase de grupos à equipa, suspendendo três técnicos por um ano. 

Agora, as conclusões da investigação independente confirmam que "o incidente com um drone em Paris foi um sintoma de um padrão cultural inaceitável e de falta de vigilância federativa quanto às seleções nacionais”, assumiu o diretor-executivo da federação, Kevin Blue, em comunicado. 

Já as alegações que pendiam também contra a equipa masculina, no caso quando a espionagem durante a Copa América, foram consideradas infundadas. 

Redação