A candidatura independente Agir pelo Desenvolvimento da Nossa Terra denuncia a falta de vagas na Escola Básica do Furadouro, que este ano obrigou 17 crianças a serem distribuídas por três escolas do concelho de Ovar.
Considera a situação “inaceitável” e acusa a autarquia de falhar no planeamento e na prioridade à Educação.
O movimento exige criação de condições na escola local, soluções provisórias como contentores modulares e medidas concretas ainda no ano letivo 2025/2026. Defende também a revisão urgente da Carta Educativa de Ovar, considerando que esta está desatualizada face às atuais necessidades.
“O município não pode continuar a penalizar crianças e famílias enquanto se escuda em burocracias”, afirma o Agir, exigindo respostas com prazos definidos e uma agenda pública de intervenção. A educação, conclui, “deve ser tratada como prioridade estratégica para o concelho”.
O JN aguarda, desde a passada semana, esclarecimentos por parte da Câmara Municipal de Ovar.