É de bom tom, para qualquer patriota português, defender Cristiano Ronaldo na fundamental discussão sobre o melhor do Mundo. Até porque, caramba, CR7 tornou-se no maior embaixador de Portugal Mundo fora e até deu cartas no terreno da solidariedade. E isso deveria enchê-lo de uma obrigação: usar a projeção que lhe granjeou a bilionaridade para ajudar a construir um Mundo melhor. Ora, isso não passa certamente por se sentar à mesa com mecenas, intelectuais e pacifistas de altíssimo coturno como Elon Musk, Donald Trump e Mohammad Bin Salman. Nem dizer em entrevistas de chacha que o presidente dos EUA é um tipo do caraças. Está bem que ir jantar e tirar selfies à Casa Branca deve ser o sonho de muito rapaz iludido que anda por aí, mas não fica necessariamente bem a todos. Desculpa, Messi, ter sido patriota.