Há um só fado, embora na capital se note uma maior abertura ao novo, às parcerias musicais. Como se a sua evolução se fizesse sobretudo desde o epicentro.
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"Em Lisboa, o fado parece mais permeável à contemporaneidade", diz Paulo Lima, estudioso do fado. "No Porto, pode ser mais íntimo, ainda se encontram fórmulas antigas", declara o antropólogo. "Um pouco como sucede na Marinha Grande, em Setúbal, ou no Alentejo, onde existe muita gente a viver do fado".