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Envolvimento de guarda-costas de Obama com prostitutas fará mais baixas

Jason Reed/Reuters

A Comissão de Segurança Interna da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos crê que novas demissões poderão ocorrer até sexta-feira devido ao escândalo que envolveu guarda-costas do presidente norte-americano com prostitutas na Colômbia.

"É nossa convicção que as demissões poderão acontecer hoje ou sexta-feira", afirmou, citado pelas agências internacionais e sem precisar o número de baixas, o congressista republicano Peter King, que preside à Comissão de Segurança Interna na Câmara dos Representantes.

Na quarta-feira, os serviços secretos dos Estados Unidos informaram que três dos seus agentes iam sair dos quadros, na sequência do escândalo.

Um porta-voz dos serviços secretos, Paul Morrissey, adiantou, então, que a investigação ao caso, em fase inicial, abrange mais oito agentes.

Dez militares e 11 agentes dos Serviços Secretos são acusados de envolvimento com prostitutas num hotel na estância turística de Cartagena, Colômbia, onde o presidente norte-americano participou numa cimeira no passado fim-de-semana.

O assunto vai levar na próxima quarta-feira a secretária de Segurança Interna, Janet Napolitano, a prestar esclarecimentos na Comissão de Justiça do Senado.

Redação