Nacional

Metade das vagas para limpar matas destinadas a desempregados ficaram vazias

Carlos Afonso integrou equipa florestal quando estava desempregado Rui Manuel Fonseca/Global Imagens

Mais de metade das vagas para limpeza e vigilância das florestas destinadas a desempregados e utentes do Rendimento Social de Inserção ficaram por preencher no ano passado.

O Governo tinha anunciado a abertura de 2000 lugares, mas, segundo os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) fornecidos ao JN, apenas 791 pessoas acabaram por desempenhar estas funções em 2014. A eficácia do programa é posta em causa pelos parceiros.

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ANA GASPAR