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Segunda casa mais cara do Mundo vendida por 175 milhões de euros

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A segunda casa mais cara do Mundo custa 190 mil euros... o metro quadrado. A habitação, em Hong Kong, foi vendida por 175 milhões de euros ao dono da empresa chinesa Alibaba.

É só fazer as contas: os 920 metros quadrados do número 22 da rua Barker, em Hong Kong, custaram 175 milhões de euros. Divisão feita, Jack Ma, fundador e presidente do grupo chinês Alibaba, pagou 190207 euros o metro quadrado coberto da mansão.

O valor da casa, situada no exclusivo bairro de Victoria Peak, em Hong Kong, só foi superado pelos 222054 euros o metro quadrado pagos por uma habitação em Saint Jean Cap Ferrat, em Niza (França).

A propriedade, que pertencia ao magnata das telecomunicações Francis Yuen, faz jus ao local, Pico de Vitória, com uma vista ampla, a 270 graus, sobre o porto de Vitória, em Hong Kong.

Construída em 1940, a habitação tem quatro quartos com casa de banho, sete salões e três casas de banho. Adquirida em 2000 por Francis Yuen, foi remodelada em 2000.

A restauração, considerada como uma "obra prima" do arquiteto Karl Shiu, transformou o edifício numa casa moderna, onde predominam os materiais e as mobílias importadas do estrangeiro. O mobiliário é uma mistura de estilos oriental e ocidental, segundo revela o "Hong Kong Economic Journal".

O interior foi desenhado de acordo com as regras do "feng shui", pensamento oriental que usa os símbolos da água e do fogo para conservar as energias positivas de um espaço e afastar as negativas, protegendo os utilizadores da casa.

Yuen comprou a casa ao antigo cônsul belga em Hong Kong, por 19 milhões de euros, em 2000. Não é público quanto gastou na renovação da moradia, mas os 156 milhões de euros de diferença entre o que pagou e os 175 milhões que cobrou, agora, a Jack Ma, devem cobrir sem sobressaltos o investimento.

Jack Ma, que ocupa o sétimo lugar entre os mais ricos do Mundo, segundo o "ranking" da revista "Forbes", tem uma fortuna avaliada em mais de 20 mil milhões de euros, pelo que os 175 milhões despendidos pela casa quase não fazem diferença nas contas do milionário chinês.

Redação