Eliana Moreira, 38 anos, só agora começa a falar do acidente que marca de forma indelével a história de Castelo de Paiva, mas sobretudo de Raiva, localidade onde moravam muitos dos que morreram a 4 de março de 2001.
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"Quinze anos depois, torna-se mais fácil. Mas ainda está tudo tão presente, parece que aconteceu ontem. Continua a saudade, o vazio", diz.
Eliana é irmã de Hélder, o motorista do autocarro arrastado para o rio Douro, e não consegue deixar de pensar em tudo o que jovem de 25 anos terá sofrido quando viu o tabuleiro da ponte ceder à sua frente.
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