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Eleições e humor: vai um copinho de "Melanianade"?

Melania Trump (à esquerda) é interpretada pela atriz Cecily Strong Rick T. Wilking /EPA e SNL

A 22 dias das eleições norte-americanas, aumentam os discursos inflamados, a troca de acusações, os escândalos. Em suma, matéria-prima em abundância para "sketches" de humor.

Quando, há 15 dias, Alec Baldwin reforçou o elenco do premiado formato de humor da NBC "Saturday Night Live" (SNL), para interpretar Donald Trump, as intenções eram óbvias: criar, até 8 de novembro, os mais hilariantes "sketches", inspirados na campanha eleitoral norte-americana.

Uma semana depois do segundo debate televisivo entre Donald Trump e Hillary Clinton, Alec Baldwin e Kate McKinnon voltaram a estar frente a frente no "SNL", num segmento que incluiu momentos hilariantes, como: pivôs a beber "shots", Hillary Clinton a tentar ter uma atitude descontraída e Donald Trump a perseguir Clinton ao estilo do filme "Tubarão".

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Depois de uma semana que ficou marcada por dezenas de relatos de mulheres que dizem ter sido, de alguma forma, assediadas pelo candidato republicano, e após o escândalo da revelação de uma gravação de 2005, onde Trump pode ser ouvido a proferir comentários sexistas e misóginos, um outro "sketch" do "SNL" foca-se numa personagem não menos importante desta eleição: Melania Trump.

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A mulher que, caso Trump fosse eleito, se tornaria primeira-dama dos Estados Unidos, é interpretada neste segmento por Cecily Strong. "Melanianade" é uma paródia ao álbum visual de Beyoncé, "Lemonade". No vídeo, a preto e branco, Melania está acompanhada de outras figuras femininas ligadas a Trump: Ivanka e Tiffany, as filhas, Kellyanne Conway, a diretora de campanha e Omarosa Manigault, uma das concorrentes do concurso "O Aprendiz", que Donald Trump apresentou.