Dirigente do Movimento Educação Livre acredita que ingresso destes alunos na escola ocorrerá cada vez mais tarde ou só no Superior.
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Este ano letivo, estavam inscritos no ensino doméstico e individual 620 alunos. São menos 41 do que em 2016, mas quase o triplo dos 199 inscritos em 2014/2015. Há cinco anos, eram apenas 63. A tendência é, por isso, de crescimento apesar de haver anos com oscilações. Inês Peceguina, vice-presidente do Movimento Educação Livre (MEL), acredita que com o crescimento desta modalidade, o ingresso destes alunos na escola ocorrerá cada vez mais tarde ou mesmo só no Superior.