
Bruno Varela viveu o caso mais recente de racismo no futebol português
Foto: Miguel Pereira
Órgãos federativos são obrigados por lei a possuir plataforma para relatar casos de racismo ou manipulação de resultados.
O caso de racismo vivido por Bruno Varela, no passado fim de semana, no Estádio do Bessa, voltou a preocupar o desporto português. Mas nem todos os episódios de racismo, xenofobia ou de manipulação de resultados têm o mediatismo do que envolveu o guarda-redes do V. Guimarães e, por isso, o papel dos canais de denúncia diretos, integrado nos sites das federações, são essenciais, até porque desde fevereiro do ano passado passaram a ser obrigatórios. No entanto, o JN passou a pente fino as listas no site do Comité Olímpico de Portugal e concluiu que dos 68 órgãos federativos apenas 17 possuem um canal de denúncia, ou seja, 25%.
