A SAD do Benfica quer reforçar o meio campo da equipa de Jorge Jesus e está a evidenciar esforços para garantir a contratação de Aleksander Hleb, médio bielorrusso do Barcelona. O negócio de empréstimo por um ano está muito avançado.
O jogador conhece inclusive as negociações entre as partes e mostra-se receptivo a jogar no campeão nacional.
O atleta, de 29 anos, domina qualquer posição do meio campo ofensivo e garante a versatilidade do agrado do responsável técnico. Dotado de uma inegável capacidade criativa e rigor táctico, Hleb forçou o Arsenal a investir cerca de 15 milhões de euros na sua contratação. Os catalães repetiram o investimento em 2008, mas a elevada qualidade do plantel “blaugrana” dificultou a sua afirmação. Cedido ao Estugarda voltou a Barcelona e parece estar agora a caminho da Luz.
Ontem, questionado sobre as notícias da provável transferência do jogador, inicialmente publicitadas no “Sport”, Rui Costa deixou apenas cair um “temos um bom plantel”.
Por outro lado, o dossiê da baliza da Luz não conheceu ainda qualquer avanço significativo. A eventual mudança depende da resolução do caso Roberto.
Marchetti referido
A Imprensa italiana associava ontem o nome de Federico Marchetti, guarda-redes do Cagliari, aos encarnados.
O substituto de Buffon na África do Sul tem outros interessados, casos Fulham e Arsenal. O italiano está em rota de colisão com o clube e depois da entrada de Pelizzoli vai deixar o emblema.
Noutro plano, o Benfica necessita de acertar o passo na Liga. O Vitória de Setúbal é o terceiro oponente da época, amanhã 21.15 horas, na Luz, e o onze de Jorge Jesus não possui qualquer margem de erro.
“As vitórias é que marcam. Quando voltarmos a vencer, a equipa subirá de forma e terá maior confiança. É importantíssimo ganhar”, destacou, ontem, Javier Saviola à Benfica TV.
Apesar dos desaires, o argentino assegura que o grupo está unido e com o desejo de repetir a imagem da época transacta.
As águias recebem novamente os sadinos na terceira ronda da Liga. A goleada de 2009/2010 (8-1) não foi esquecida, mas o cenário é diferente. “É determinante vencer, nem que seja pela diferença mínima”.
