
A saída do treinador português André Villas-Boas do Chelsea, da liga inglesa de futebol, já ecoou na imprensa europeia, generalista e desportiva, através das suas páginas da internet, mas ainda sem grandes pormenores sobre o "divórcio".
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Em Espanha, o diário desportivo "Marca" titula, apontando ao "patrão" da equipa londrina: "Abramovich descarrega em Villas-Boas".
Já o "Mundo Deportivo", da Catalunha, usa uma frase curta -- "Villas-Boas destituído" -, mas coloca a notícia ao lado de outra, apresentada pela manhã, que dava conta do interesse dos "blues" no técnico do Barcelona: "Loucos por Guardiola".
Em Itália, a "Gazzetta dello Sport" titula: "Chelsea despede Villas Boas. A vez de Di Matteo [italiano que era adjunto do português]".
O "Tuttosport", por sua vez, usa expressão muito idêntica: "Adeus, Villas Boas. O banco é de Di Matteo".
O francês "L'Equipe" limita-se a um simples "Villas-Boas deixou o Chelsea", fazendo referência, por baixo do título, ao facto de a direção da equipa londrina não ter esperado pela receção ao Nápoles (segunda mão dos "oitavos" da Liga dos Campeões) para decidir o futuro do treinador.
O "France Football", por seu turno, coloca em "gordas" uma expressão retirada do comunicado do clube: "Chelsea" agradece a Villas-Boas", e, tal como os restantes periódicos, dá conta do comunicado oficial.
Na Alemanha, o site da revista "Kicker" dá relevo às expetativas das últimas semanas: "Já está: Chelsea dispensa Villas-Boas".
