F. C. Porto

Pinto da Costa e o título: "Só atiramos a toalha ao chão quando não for matematicamente possível"

Pinto da Costa e o título: "Só atiramos a toalha ao chão quando não for matematicamente possível"

O presidente do F. C. Porto, Pinto da Costa, marcou, esta segunda-feira, presença na gala do jornal "O Gaiense" e, tal como Sérgio Conceição, garantiu que, apesar do clube azul e branco estar a dez pontos da liderança, ninguém no universo dos dragões vai atirar a toalha ao chão.

O F. C. Porto empatou (0-0), este domingo, na Pedreira diante do Braga e aumentou a diferença para o Benfica, líder da Liga. Apesar das contas para a conquista do campeonato terem ficado mais difíceis, o presidente do clube azul e branco garantiu que, até que seja matematicamente possível, ninguém vai deixar de lutar.

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"Só atiramos a toalha ao chão quando a conquista do título já não for matematicamente possível. Vamos encarar o próximo jogo como um jogo para ganhar e os outros também. Se fica mais difícil? Naturalmente. É sempre mais fácil para quem está à frente do que para quem está atrás", começou por dizer Pinto da Costa antes da gala do jornal "O Gaiense", que vai contar com uma homenagem a Fernando Gomes.

"A razão por aqui estar é por se tratar a uma homenagem ao Fernando. O Fernando Gomes merece tudo o que se pode dizer e fazer por ele. Foi um dos melhores pontas de lança e jogador de sempre. Serve de exemplo para qualquer um. Dentro do campo dava tudo, é isso que se exige de um jogador do F. C. Porto. Não é por acaso que ganhou duas botas de Ouro", acrescentou o líder portista.

Ainda sobre a atualidade do F. C. Porto, Pinto da Costa abordou a conferência de imprensa dada por Sérgio Conceição depois do jogo com o Inter de Milão, que ditou a eliminação dos azuis e brancos da Liga dos Campeões, e negou que tenha havido falta de investimento esta época.

"Acho que qualquer um que falasse nessa altura tinha de mostrar uma grande frustração. Todos tínhamos o desejo e ambição de passar, estávamos convencidos que seria possível, o jogo mostrou que esse sentimento era razoável. Se tivesse falado, também estaria frustrado. Falta de investimento? Não é verdade. Recordo que comprámos o Grujic por 10 milhões de euros, o Veron por 10 milhões, o David Carmo por 20 milhões e mais jogadores como Eustaquio e outros. Não houve falta de investimento. O investimento que vier a ser feito não tem nada a ver com as eleições", concluiu.

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