O presidente do Eurogrupo está otimista em relação ao futuro da Europa, apesar dos riscos que reconhece ainda existirem, como novos resgates a Portugal e à Grécia ou a instabilidade política.
Jeroen Dijsselbloem considera ser cedo para saber se Portugal irá precisar de um segundo plano de assistência financeira, mas afirma que o País "ainda tem muito por fazer".