Exclusivo"A Humanidade não aprende com os seus erros"Entre "Silêncios", livro com que Teolinda Gersão se estreou, e o novíssimo "Regresso de Júlia Mann a Paraty" há 40 anos de diferença. Mais de duas dezenas de livros e vários prémios depois, a autora de obras marcantes como "A árvore das palavras" ou "O cavalo de sol" mantém o estado de enamoramento contínuo perante a escrita e as possibilidades ilimitadas que esta lhe confere. "Vou escrevendo o que não sei", destaca.