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Cinco hábitos que o podem deixar mais desprotegido

Cinco hábitos que o podem deixar mais desprotegido
Produzido por:
Brand Story

Se faz parte do grupo de pessoas que valoriza a segurança acima de tudo, atente a estas ações que podem colocar em causa a sua proteção, dentro e fora de casa.

Todos os dias fazemos algo que, de uma forma ou de outra, coloca em causa a nossa segurança, seja ao deixar a nossa habitação mais predisposta a assaltos, seja colocarmo-nos à mercê de ciberataques. A vida já nos deixa suficientemente assoberbados para que tornemos inconscientemente a nossa segurança também num fator de stress.

Assim, a chave para se proteger a si e aos seus está numa expressão muito popular: "Mais vale prevenir que remediar". E, por vezes, a prevenção está em repensar certos hábitos que nem sabíamos que nos podiam colocar em risco.

Quem nunca se esqueceu da chave para entrar em casa que atire a primeira pedra. Especialmente para quem é mais distraído, esconder a chave debaixo do tapete da entrada ou num vaso junto à porta é uma forma de evitar o cenário mais temido: ficar trancado fora da própria casa.

Mas também pode ser a receita perfeita para facilitar assaltos, mesmo que o esconderijo até seja um sítio inusitado, como a gaiola dos pássaros. Nada lhe garante que o assaltante não adivinhe os seus truques.

Em alternativa, tranque sempre a porta à chave e verifique a segurança das janelas quando sai de casa. Se quiser ter uma segunda ou terceira chave à disposição nestas situações, deixe-a com pessoas de confiança, como familiares e amigos mais próximos, que vivam perto de si.

Pode também investir numa fechadura com código ou biometria ou num chaveiro com combinação para ficar no exterior da sua casa.

É fácil, rápido e... altamente inseguro. Atualmente, já são várias as plataformas que exigem uma palavra-passe com mais de 10 caracteres, entre letras (maiúsculas e minúsculas), números e símbolos.

Além de uma palavra-passe forte, é importante ter várias que cumpram estes critérios. Desta forma, mesmo que uma seja descoberta, é improvável que as restantes contas fiquem comprometidas, pois estão protegidas por diversas palavras-passe. Só que, aqui, existe um problema: a memória é finita.

Num esforço por se lembrar de todas, às vezes existe o impulso de as anotar nas notas do seu smartphone. Agora imagine se o perde ou se é roubado. É mais seguro escrever num caderno pistas que o lembram da sua palavra-passe e, de seguida, guardá-lo num local seguro. Pode também optar por um serviço de gestão de palavras-passe baseado em biometria.

Mas claro que de nada vale ter várias palavras-passe fortes se as revelar. Nunca as partilhe com ninguém, nem com quem conhece, e muito menos se o solicitarem por telefone ou e-mail, mesmo que se trate de uma empresa. Lembre-se que pode ser um esquema de phishing.

Outra forma de se proteger contra o phishing é não aceder a redes wi-fi públicas. Como não exigem senha, são utilizadas pelos hackers para aceder aos equipamentos e informações dos utilizadores. Desta forma, nem precisa de revelar os seus dados para que cibercriminosos os usem a seu bel-prazer. Aceder à internet através de uma VPN e ter um antivírus e uma firewall fortes são outras estratégias que pode usar para se manter seguro nestas redes.

Ter sistemas de segurança em casa é sempre útil para a proteger contra as mais variadas emergências, desde assaltos aos incêndios, especialmente quando se ausenta durante dias seguidos.

Contudo, esta tecnologia ainda não está presente em todas as habitações. Há quem prefira confiar em pessoas conhecidas, como vizinhos e familiares, do que fazer este investimento. Ainda que seja útil ter alguém que vá a casa de vez em quando regar as plantas ou tomar conta dos animais, o que pode ela fazer se se vir frente-a-frente a um assaltante?

Investir na proteção da sua habitação nunca é um desperdício. Sistemas de alarme, câmaras de videovigilância, sensores de exterior são apenas algumas opções que empresas como a Prosegur Alarms têm à sua disposição, ligado à Central de Segurança 24 H, com aviso das forças de segurança e patrulha por vigilante.

A certeza é uma: existe sempre uma solução indicada às características da sua casa, seja um apartamento ou uma vivenda. E, assim, ausenta-se sabendo que os seus bens e a sua família estão a salvo.

Caso seja uma daquelas pessoas que ainda desconfia da segurança que o contactless proporciona e, por isso, não ativou esta tecnologia no seu cartão de débito, este conselho é para si. Há várias razões pelas quais este mecanismo o pode proteger de fraudes.

Em primeiro lugar, esta tecnologia deixa-o encostar o cartão ao terminal para pagar, sem a necessidade de o dar a ninguém, de o inserir em máquinas, nem colocar o seu código numa fila - e todos sabemos o desagradável que é ter pessoas demasiado próximas de nós enquanto o fazemos.

Em segundo lugar, segundo o Banco de Portugal, não se pode pagar nada acima de 50 euros nem realizar pagamentos consecutivos que excedam 150 euros - o equivalente a cinco compras seguidas - com o contactless, ainda que estes valores possam variar de banco para banco. Quando estes tetos máximos são excedidos, é obrigatório inserir o PIN.

Imagine o cenário. É um sábado à noite em agosto. Está a arranjar-se para jantar e sair com os seus amigos. Antes de sair de casa, desliga todas as luzes. Ao longo da noite, publica fotos e selfies nas redes sociais, mostrando a felicidade que está a sentir a todos os seus seguidores... incluindo aos mal-intencionados. Assim, descobrem que não se encontra em casa. Ao chegarem, confirmam-no, até porque as luzes da sua residência estão apagadas, e o pior acontece.

Para evitar surpresas desagradáveis, é melhor deixar as publicações para depois, de preferência, quando estiver em casa. E, claro, na próxima vez que sair à noite, deixe algumas luzes acesas. Os intrusos, pensando que está alguém na habitação, podem mudar de ideias.

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