O ataque aos sites do "Expresso" e da SIC juntou a comunicação social à lista de alvos dos piratas informáticos, que acentuaram os atos hostis desde o início da pandemia, em março de 2020.
A pandemia sentou mais pessoas em frente aos ecrãs dos computadores. Os piratas informáticos viram no afluxo de gente às redes cibernéticas, motivado pelo teletrabalho em tempos de covid-19, como uma oportunidade para o crime e o enriquecimento ilícito, que se refletiu no aumento dos ciberataques nos últimos dois anos.
Uma tendência bem visível a nível internacional, com ataques informáticos que fecharam oleodutos, paralisaram fábricas ou supermercados. Também crescente em Portugal, visando uma universidade e agora uma empresa de Comunicação Social.