Os 21 agentes foram suspensos, por terem recusado ordem. Ministro da Administração Interna ratificou decisão do anterior diretor nacional da PSP.
Vinte e um agentes de um pelotão do Corpo de Intervenção (CI) da PSP foram castigados com 150 e 180 dias de suspensão. A sanção foi aplicada pela direção nacional da PSP ainda liderada pelo superintendente-chefe Luís Farinha e ratificada, agora, pelo ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita.
Os polícias não cumpriram uma ordem, alegando que não fazia parte das suas funções integrar o dispositivo de segurança, pago pela entidade organizadora, montado para o interior do Estádio Cidade de Barcelos, onde Gil Vicente recebeu o F. C. Porto, em agosto de 2017.