Homem casado seduziu aluna da catequese, pediu-lhe fotos sem roupa e levou-a para o monte. Só foi suspenso de funções, em paróquia de Felgueiras, após a sentença proferida na terça-feira.
O chefe do Corpo de Acólitos da igreja de uma paróquia de Felgueiras foi condenado, esta semana, numa pena de prisão de dois anos e oito meses, suspensa na sua execução, por crimes de coação e de importunação sexual agravados e de pornografia de menores agravado (este na forma tentada). A vítima foi uma menor de 14 anos, que frequentava a catequese na mesma freguesia, mas o arguido só foi suspenso de funções por força da sentença proferida pelo Tribunal de Penafiel na terça-feira.
Os factos levados a julgamento desenrolaram-se a partir do início de 2018, quando o homem, hoje com 42 anos, enviou à menor um pedido de amizade no Facebook. O pedido foi aceite, por ambos já se conhecerem "de vista". Frequentavam a mesma igreja, ele como chefe dos acólitos, ela como aluna da catequese.