Morte por afogamento num tanque em 2004 foi arquivada pelo Ministério Público, mas as "noviças" que denunciaram voltaram a falar do caso.
A família de uma irmã que morreu afogada num tanque, dentro da propriedade pertencente à Fraternidade Missionária Cristo Jovem, em Requião, Famalicão, está a reavaliar as circunstâncias que rodearam a morte de Maria Amélia, 55 anos, em agosto de 2004, à luz das acusações de maus-tratos, escravidão, rapto e escravidão sobre "noviças" que levaram a Polícia Judiciária a constituir arguidos um padre e três irmãs da Fraternidade.
Maria Amélia ingressou na instituição com 25 anos e terá ali deixado bilhetes que indiciariam suicídio, até porque sofreria de "forte depressão". O Ministério Público de Famalicão arquivou o processo, por não haver indícios de crime. Na altura, a Fraternidade terá indicado que a irmã sofria de depressão, mas não tomaria a medicação prescrita.
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