Em cinco anos, mais de duas mil crianças foram registadas sem paternidade conhecida e o número quase duplicou entre 2015 e 2016.
A lei portuguesa não admite a existência de crianças com pai incógnito desde 1977, mas nos últimos anos o número de bebés registados sem indicação de paternidade aumentou. Só entre 2015 e 2016 os casos quase duplicaram - passaram de 485 para 837. E em apenas cinco anos, desde 2012 e até ao final do ano passado, 2348 crianças foram registada sem o nome do pai - obrigando o Ministério Público (MP) a desencadear processo de averiguação oficiosa da paternidade.
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