Três empresários do calçado de Felgueiras foram acusados pelo Ministério Público de uma gigantesca fraude fiscal, de cerca de 2,6 milhões de euros, e do crime de branqueamento de capitais.
Teriam uma contabilidade paralela, materializada em simples cadernos, ou folhas de papel, destruídos com regularidade, que lhes permitia furtar-se ao pagamento integral do IVA, IRC e IRS. A investigação da Polícia Judiciária de Braga e da Autoridade Tributária estabeleceu que os arguidos abriram contas em "offshores", nas Ilhas Caimão e no Reino Unido, além de terem investido no imobiliário largos milhões.
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