Em três centros, percentagem sobe para os 75%. País tem falta de uma unidade terapêutica especializada.
Na maioria dos centros educativos, a percentagem de jovens com "problemas a nível de saúde mental está acima dos 54%". E em três das estruturas o valor "ultrapassa mesmo os 75%". Aliás, para a Comissão de Acompanhamento e Fiscalização dos Centros Educativos (CAFCE), muitos dos jovens, pela gravidade da sua doença mental, nunca deveriam ter ido para um centro educativo. "Adequado teria sido o encaminhamento para uma instituição especializada na área de saúde mental", defende.