Membros de instituição da Figueira da Foz suspeitos de pagamentos ilícitos a si próprios e ao filho do presidente.
Seis dirigentes da Associação Goltz de Carvalho, uma instituição particular de solidariedade social (IPSS) da Figueira da Foz, e o filho de um deles acabam de ser acusados de peculato, participação económica em negócio e falsificação de documentos, por alegada apropriação ilícita de cerca de 440 mil euros. António João Paredes, presidente da IPSS e ex-dirigente local do PS, diz que "a acusação é um absurdo".
O Ministério Público do Departamento de Investigação e Ação Penal (MP/DIAP) de Coimbra anunciou a acusação, ao final da tarde de ontem, sem identificar a associação em causa nem os arguidos. A mesma foi deduzida no último dia 23, após a investigação da Diretoria do Centro da Polícia Judiciária, suscitada por uma inspeção da Segurança Social.
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