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Padre e "freiras" condenados por crimes de escravidão pedem absolvição

Padre e "freiras" condenados por crimes de escravidão pedem absolvição

Exigem anulação do julgamento em que foram condenados por crimes de escravidão.

As três "freiras" e o padre condenados a penas de prisão entre 12 e 17 anos de cadeia por nove crimes de escravidão cometidos sobre jovens "noviças", no "convento" de Requião, em Famalicão, querem anular a sentença e e pedem ao Tribunal da Relação a sua absolvição.

A defesa de Arminda, que teve a punição mais pesada, considera que os crimes não foram provados. O advogado Ernesto Salgado pede a anulação do julgamento, pondo em causa os depoimentos das "noviças", os quais, diz, "foram induzidos e prestados de forma parcial para confirmar a versão (inverídica) constante na acusação", lê-se no recurso. A admitir os crimes, acrescenta, estes deverão ser ofensas corporais e difamação e na forma continuada, ou seja, contando apenas um crime.

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