Segunda missão científica em La Palma marcada por lançamento inédito de balão, a atravessar verticalmente a pluma eruptiva para medição de gases.
Ao virar da esquina, um soco no estômago. Lá está ela, no horizonte, incandescente e desconcertante, a dominar terra e céu. O aviso tinha sido feito. É impossível esquecer os primeiros instantes em que o olhar humano se cruza com a lava de um vulcão, alertou, dias antes, Fátima Viveiros, subdiretora do Instituto de Investigação em Vulcanologia e Avaliação de Riscos (IVAR) dos Açores. Estava certa.