A "guerra" a duas conhecidas plataformas de entrega de comida ao domicílio começou na capital mas alastrou-se ao resto do país, sendo já várias as autarquias com sistemas alternativos, em que os cidadãos ficam isentos do pagamento de taxas.
As Câmaras suportam os custos, ora recorrendo a redes de táxis, ora a empresas do concelho, ou usando inclusivamente funcionários municipais.
Matosinhos, Leiria, Viseu e Loures são algumas das autarquias que resolveram ajudar dois setores de uma cajadada só. As autarquias fizeram protocolos com os taxistas do concelho e são eles que entregam ao domicílio as refeições compradas pelos cidadãos nos restaurantes. As câmaras suportam todos os custos inerentes.