Unidades têm taxa de ocupação de 91% e a média do país é de 86%. No S. João, 10% dos doentes graves têm menos de 50 anos e 30% têm menos de 60.
As unidades de cuidados intensivos da Região Norte estão com uma taxa de ocupação de 91%, muito acima dos 80% a 85% considerados ideais para garantir o acesso rápido do doente crítico a cuidados mais diferenciados. Se nada acontecer, dentro de cinco dias a capacidade de internamento em Medicina Intensiva vai esgotar, alerta José Artur Paiva, diretor do Serviço de Medicina Intensiva do Hospital de S. João.