As causas de morte do ano passado, que permitirão estudar e compreender o excesso de mortalidade no nosso país, só serão conhecidas em maio de 2022.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) previa lançar hoje os primeiros dados provisórios, mas a Direção-Geral da Saúde (DGS) prolongou o período de codificação. Em 2020, recorde-se, morreram mais de 123 mil pessoas, um recorde pós-1960, quando os dados começaram a ser sistematizados pelo INE.
Os óbitos por causas de morte permitem perceber a evolução da mortalidade em Portugal por patologia, como sejam enfartes, cancro ou AVC. Sendo apuradas com base nos dados do Sistema de Informação dos Certificados de Óbito (SICO).