Projeto que gere fardamento distinguido com um prémio. Profissionais notam "facilidade" e "rapidez" do sistema.
À entrada ou saída do turno, é em máquinas que os profissionais de saúde do Hospital de S. João, no Porto, levantam ou depositam as suas fardas. Através da leitura do cartão de cada trabalhador, a máquina sabe qual o tamanho e cor da farda a entregar. À saída, a roupa suja é colocada numa outra máquina que, através de um chip flexível e resistente às lavagens, inserido no interior da bainha das túnicas e das calças, sabe quem foi o profissional de saúde que utilizou aquelas peças. O sistema estabelece um limite de um máximo de duas fardas a cada profissional, garantindo que há sempre roupa disponível.
"Estamos a falar da gestão e distribuição do fardamento dos profissionais, mas também da gestão da roupa de cama do doente", acrescenta André Sardinha, diretor do serviço de operações hoteleiras do hospital.