Unidades de todo o país recebem lista de critérios de adesão. Suspeitas de Porto e Lisboa não se confirmam.
Os dois mais recentes casos de suspeitas de coronavírus, de uma cidadã chinesa e de um cidadão brasileiro, não se confirmaram, tendo as análises dado negativo. Mesmo assim, a Direção-Geral da Saúde (DGS) está a preparar a rede de segunda linha de hospitais capazes de intervir. Os critérios de seleção já foram entregues à DGS que, hoje, deverá enviar uma check list para unidades de todo o país. Esta rede deverá ser ativada em breve.
Dois critérios fundamentais para integrar a rede de segunda linha são a capacidade laboratorial e de camas de internamento em Unidade de Cuidados Intensivos, sabe o JN. A recomendação integra também uma unidade de pediatria, mas esta opção está a ser debatida. É que são muito poucas as crianças infetadas, mas são muitos os recursos necessários para, por exemplo, as manter em isolamento.