A avaliação das capacidades formativas dos serviços de saúde é subjetiva e os procedimentos que conduzem à abertura de vagas para os médicos fazerem a especialidade não são uniformes.
As conclusões são de uma auditoria externa pedida pela tutela ao processo de avaliação da idoneidade e capacidades formativas para o internato médico, que recomenda a elaboração de um "manual de regras" para clarificar e agilizar as práticas implementadas.
A Ordem dos Médicos e os respetivos colégios de especialidade são os principais visados na auditoria realizada pela Ernst & Young para a secretaria-geral do Ministério da Saúde. Refira-se que a Ordem dos Médicos também tem em curso uma auditoria sobre o mesmo tema, que deverá ficar concluída "em breve".