As contas dos hospitais empresa do Serviço Nacional de Saúde deram um trambolhão no primeiro semestre do ano face ao mesmo período de 2015.
Agravaram-se os custos, a dívida total cresceu 15,5% e os pagamentos em atraso a fornecedores externos dispararam 33%. A tutela garante que está tudo em linha com o programado e assegura que o fornecimento de bens e serviços ao SNS não está em risco.
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