A lei que o Parlamento está a votar, esta quarta-feira, na especialidade prevê prazos para a consumação da eutanásia, acompanhamento psicológico e clarifica conceitos referentes às situações em que um doente pode pedir a morte medicamente assistida, tentando corresponder, assim, às objeções do Tribunal Constitucional e do presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.