Agressão e eleitores impedidos de votar dão queixa no Ministério Público
Agressão, votos com v em vez de cruz validados e propaganda na assembleia de voto são algumas das irregularidades detetadas pela assembleia de apuramento de Braga e que seguirá para investigação no Ministério Público (MP). Sob a presidência da juíza Ana Catarina Matos, foram extraídas nove certidões de situações ilegais nas autárquicas.
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O caso mais grave foi o de uma alegada agressão, isto de acordo com a queixa apresentada pelo cabeça de lista da candidatura Somos Braga (PS/PAN) na União de Freguesias de Merelim (S. Paio), Panóias e Parada de Tibães. Paulo Jorge Fernandes acusa o candidato local da CDU, António Manuel dos Santos, de lhe ter dado um murro dentro da assembleia de voto. Joel Vieira, da coligação Juntos por Braga (PSD/CDS/PPM), conta que presenciou a agressão e que foi insultado. A CDU nega.
