
António Almeida Dias, presidente da CESPU, não vê nenhum motivo para curso não ser homologado
Foto: Leonel de Castro
Cooperativa de Ensino Superior aguarda há uma década pela aprovação do Mestrado Integrado de Medicina, mas muitos dos seus alunos acabam por entrar diretamente para o quarto ano do curso em universidades estrangeiras.
Há mais de dez anos que a CESPU - Cooperativa de Ensino Superior Universitário tenta homologar um Mestrado Integrado de Medicina, sem sucesso. Apesar da experiência de 43 anos no ensino de diversas profissões na área da saúde - enfermagem, farmacêutica, veterinária, fisioterapia, entre outras - a A3ES recusa-lhe, ano após ano, a abertura do curso de Medicina. Isto não impede que muitos alunos acabem por se tornar médicos. Depois de frequentarem os três anos da Licenciatura em Ciências Biomédicas na instituição, acedem ao 4.º ano de Medicina em universidades espanholas e, mais recentemente, até em Portugal.

