
Mota JR

Relação
Tribunal recusa liberdade a "isco" na morte de Mota JR
O Tribunal da Relação de Lisboa recusou aplicar uma pena suspensa a Catarina Sanches, que serviu como isco na cilada que vitimou mortalmente o rapper Mota JR à porta de casa em Sintra em março de 2020 e manteve as penas de 23 anos aos três homicidas, João Luízo, Edi Barreiros e Fábio Martins, condenados por homicídio qualificado.

MP investiga queixa sobre agressões de polícias a detida no caso Mota JR

Homicidas de Mota JR pedem absolvição por causa de antenas

Sintra
Homicidas de Mota JR condenados a 23 anos de prisão

Suspeito da morte de Mota JR raptado dias após o crime

Sintra
Advogado de alegado mentor da morte de Mota JR diz que não há provas
Sintra
Arguidos em silêncio no julgamento da morte do rapper Mota JR
João Luízo, Edi Barreiros, Fábio Martins e Catarina Sanches começam esta segunda feira a ser julgados pelo homicídio do rapper Mota JR, em março de 2020, no Cacém. Em julgamento, arguidos escolheram não prestar declarações, mas têm oportunidade de o fazer no final.

Homicídio
Jovem que serviu de isco na morte do rapper Mota JR ilibada por juiz
Tribunal
"Isco" para morte de Mota JR apoia-se na investigação da PJ para ser ilibada
A morte do rapper Mota JR às mãos de assaltantes à porta da sua casa no Cacém chega esta quinta-feira ao Tribunal de Sintra, para instrução. Esta fase processual foi requerida pela rapariga que o MP acredita ter sido o "isco" para o assalto mortal na noite de 15 de março de 2020.
