Confrontado com os dramas sociais, económicos e políticos do continente, o Papa Bento XVI disse o que muitos calam quando visitam países como Angola ou Camarões.
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Atacou a miséria que escraviza populações; censurou a corrupção que enriquece minorias à custa das maiorias; pediu respeito pelos direitos humanos, tantas vezes negados; reivindicou mais liberdade, onde a guerra e o conflito são ameaças.