Em vésperas de exames nacionais, reforçamos a importância do domínio da Língua Portuguesa para o sucesso escolar.
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De facto, é através da nossa língua que comunicamos, compreendendo o que nos é transmitido e exprimindo as nossas ideias e pensamentos.
Assim, sugerimos a leitura como base fundamental para o conhecimento implícito do funcionamento da língua, potenciando a compreensão e a expressão.
Além disso, os bons livros permitem, indubitavelmente, um enriquecimento vocabular, uma mais-valia para o domínio do português.
Cabe ainda aqui relembrar que o novo acordo já está em vigor nas escolas e em todos os organismos na dependência do Governo.
Assim, os manuais escolares já adotaram a nova grafia, facilitando a assimilação da mesma pelos alunos. Professores e alunos já a utilizam com facilidade e sem dramatismos.
Relativamente aos exames nacionais, neste ano letivo, na codificação das provas de aferição (1.º Ciclo) e na classificação das provas finais (2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico) e das provas de exame nacional (Ensino Secundário), continuarão a ser consideradas corretas as grafias que seguirem o que se encontra previsto quer no Acordo de 1945, quer no Acordo de 1990 (atualmente em vigor). Porém, recomendamos que se utilize ou uma ou outra, de modo criterioso e objetivo.
A partir de 2014/2015, os critérios de codificação das provas de aferição do 1.º Ciclo e de classificação das provas finais dos 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico e das provas de exame nacional do Ensino Secundário considerarão como válidas exclusivamente as regras definidas pelo AO em vigor.
Para esclarecimento de qualquer dúvida suplementar sobre este assunto, recomendamos a consulta do site do GAVE.
* Professora de Português e formadora do acordo ortográfico
jn.acordoortografico@gmail.com