
Pedro Granadeiro/Global Imagens
A agitação no setor, sentida logo no defeso com críticas dos juízes ao presidente do Conselho de Arbitragem da FPF, Vítor Pereira, e ameaças veladas ao normal desenrolar das competições, que acabaram por não se efetivar, tem sido refletida numa série de más decisões arbitrais em jogos muito mediáticos.
"Há vários árbitros que fazem desta a única atividade e é preocupante para qualquer pessoa ter em causa o ganha- -pão", afirmam, ao JN, fontes próximas dos árbitros, segundos as quais foi dado "um passo maior do que a perna" quando se avançou para o projeto de profissionalização, tendo em conta que a Liga seria um "parceiro fundamental" na evolução do mesmo.
Há poucos dias, foi tornado público o atraso nos pagamentos de parte dos prémios de jogo aos árbitros, nos últimos dois meses, a cargo da Liga Portugal, como agora é denominada a Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), assim como a recusa da agência de viagens que trata das deslocações e alojamentos das equipas de arbitragem em fazer marcações sem que o organismo ainda liderado por Mário Figueiredo pague a pronto, o que não tem acontecido.
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