Se em breve olhar para o céu e vir um objecto flutuante de forma oval não se assuste. Poderá ter observado um novo meio de transporte, um dirigível aéreo, criado pela empresa Nortávia. O projecto, trabalhado há quatro anos, procura agora potenciais investidores.
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A ideia nasceu num dia em que Cassiano Rodrigues passeava no Douro. O presidente da Nortávia, piloto de formação, pensou no potencial de se criar "uns dirigíveis aéreos que pudessem ligar Porto e Lisboa a localidades distantes". Daí à criação de uma equipa de investigação e desenvolvimento foi um pequeno passo.
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