O Governo propôs aos parceiros sociais que a contribuição das empresas para o fundo de despedimento seja no máximo de 1% do salário, o que dará uma média de 96 euros por ano, por cada trabalhador. O dinheiro vai ser canalizado para produtos com risco e o trabalhador pode optar pelo reembolso mesmo que seja ele a pedir para ser despedido.
O Fundo de Compensação do Trabalhador (FCT), que vai abranger somente os novos contratos e cuja contribuição fica a cargo da entidade empregadora, servirá para pagar parte das compensações em caso de cessação do contrato de trabalho.
