O secretário-geral da UGT defendeu-se das críticas que lhe têm sido dirigidas dizendo que "a revolução laboral não é o acordo [agora alcançado]", mas sim "as imposições da 'troika'.
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João Proença, que falava aos jornalistas após a cerimónia de assinatura do acordo da concertação social, realizada esta quarta-feira, em Lisboa, disse que está a ser esquecido o memorando assinado com a 'troika' em Dezembro e falou numa "campanha de desinformação" em relação às medidas que foram acordadas.
O líder da UGT afirmou que este acordo "só é mais ambicioso porque aborda medidas de crescimento e emprego".