Os ajustes diretos deixaram de ser exceção para se tornarem regra. A acusação é de Reis Campos, presidente da AICCOPN, que garante: "Em 2011, 90,6% dos contratos celebrados foram por ajuste direto".
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Orecurso excessivo a esta forma de adjudicaçºão "não garante a transparência" no setor, nem salvaguarda "o interesse público", alerta o presidente da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas do Norte (AICCOPN).
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