Diariamente há cerca de 750 condutores que abastecem as viaturas e fogem sem pagar. A crise tem potenciado o fenómeno e as perdas dos postos atingem perto de sete milhões de euros anuais.
O abastecimento de combustível e fuga sem pagamento é um fenómeno em crescendo e a Associação Nacional dos Revendedores de Combustíveis (ANAREC) fala em "flagelo", que tem aumentado com a crise.
As estimativas da ANAREC apontam para que, diariamente, cerca de 30 % dos postos instalados em Portugal (rondam os 2500) estão sujeitos a uma fuga.
